Grupo pop britânico, lembrado por um grande single, antes de aparentemente desaparecer sem deixar vestígios. O sucesso de 1988, "The Promise", era essencialmente influenciado pelo dance-rock de rádio, do New Order.
Obscuro mas cativante, ostentando um ritmo de dança pulsante, um refrão e uma melodia hipnótica, "The Promise" certamente merecia o sucesso. Como muitos grupos, de um único hit dos anos 80, WHEN IN ROME não conseguiu manter o ritmo estabelecido, nas músicas restantes de seu álbum, que muitos consideram ser um disco ruim. "The Promise", a faixa de abertura, começa bem, mas o restante do álbum é embaraçosamente fraco. Juntos, o tecladista Michael Floreale, e os vocalistas Clive Farrington e Andrew Mann, soam muito bem (como demonstrado em "The Promise"), mas suas tentativas de harmonizar canções como "Heaven Knows" e "I Can't Stop", são freqüentemente ridiculamente ruins. "Wide Wide Sea" é a única faixa aqui, que chega perto de combinar a dramática e instantânea memorização de "The Promise"; o resto do álbum é totalmente esquecível. Existem várias maneiras de uma banda definir, seu lugar na história da música, como um artista de sucesso único. Uma delas é seguir tendências musicais rapidamente descartadas, exemplificadas pelo desfile interminável, de discotecas rapidamente esquecidas dos anos 70.
Alguns artistas se estabelecem com melodias inovadoras (como Billy Ray Cyrus ou Falco) e lutam para serem levados a sério, com lançamentos subsequentes. Mas a maioria desses músicos, é capaz de fornecer apenas uma música mágica e memorável. WHEN IN ROME cai na última categoria. "The Promise" é a única faixa que alguém realmente precisa, e está disponível em uma variedade de compilações de sucessos dos anos 80. Se encontrar o disco completo, pode comprar, pois hoje já é considerado uma raridade, e com certeza irá encontrar uma segunda, ou no máximo, uma terceira música boa.
-https://www.youtube.com/watch?v=irKRhCq4Q8M
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